Amarelo esverdeado. Com um forte caráter mineral, mostra em diferentes momentos alguma goiaba, pêssego e amanteigado, tudo com a presença de fundo do natural perfil vulcânico. Com volume, muito mineral e profundo. Tem um final untuoso, salgado e muito persistente.
Feito a partir apenas de Terrantez do Pico proveniente de vinhas da zona dos Toledos e da Criação Velha. Após cuidada seleção das uvas, a fermentação aconteceu em 2 barricas muito antigas de 650 litros de forma espontânea, tendo uma das barricas feito fermentação malo-lática parcialmente.
É um vinho que pela sua maior complexidade acompanha pratos de peixe confecionados, bacalhau à gomes de sá e queijos de massa mole.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Açores |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Terrantez do Pico |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Bernardo Cabral |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados, Bacalhau |
- Compre 3 por 42,75 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 40,50 € cada e poupe 10%
Amarelo esverdeado. Com um forte caráter mineral, mostra em diferentes momentos alguma goiaba, pêssego e amanteigado, tudo com a presença de fundo do natural perfil vulcânico. Com volume, muito mineral e profundo. Tem um final untuoso, salgado e muito persistente.
Feito a partir apenas de Terrantez do Pico proveniente de vinhas da zona dos Toledos e da Criação Velha. Após cuidada seleção das uvas, a fermentação aconteceu em 2 barricas muito antigas de 650 litros de forma espontânea, tendo uma das barricas feito fermentação malo-lática parcialmente.
É um vinho que pela sua maior complexidade acompanha pratos de peixe confecionados, bacalhau à gomes de sá e queijos de massa mole.
Sobre o produtor
A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949, pelo esforço dos produtores, ao tentar recuperar as castas nobres e a cultura da vinha em curral de pedra, o que constitui, hoje uma paisagem classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Na Cooperativa, as uvas apanhadas à mão nas vinhas rochosas permitem preservar a cultura autêntica que recorreu a singelas e frágeis paredes de pedra de basalto para proteger a vinha, que teimosamente vingaria, das condições climatéricas adversas que se fazem sentir neste Portugal Insular.
Técnicas, artes e tradições seculares que são ainda hoje a forma de brotar vinho da pedra.