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Raspanete Cabernet Sauvignon
Artisans Terroir nasce da paixão em produzir vinhos com personalidade única, que são desenhados e pensados ao pormenor, para que possam falar por si só.
Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estagiou em barricas de carvalho Francês durante 16 meses.
De cor violeta, apresenta aromas de fruta preta madura, algum vegetal, alguma especiaria e chocolate. Na boca, é encorpado, tanino presente e final persistente. Para quem gosta de um vinho cheio de vigor e capaz de nos encher o peito.
Acompanha na perfeição carnes vermelhas grelhadas ou assadas no forno, e deverá servir-se a 18º.
Produzidas apenas 300 garrafas.
| Tipologia | Vinho Tinto |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Lisboa |
| Estilo | Tinto complexo e estruturado |
| Casta | Cabernet Sauvignon |
| Ano | 2019 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Mauro Azóia |
| Teor alcóolico | 14,5% |
| Acidez |
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| Doçura |
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| Corpo |
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| Taninos |
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| Intensidade aromática |
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| Harmonização sugerida | Carne de tacho, Assados |
Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estagiou em barricas de carvalho Francês durante 16 meses.
De cor violeta, apresenta aromas de fruta preta madura, algum vegetal, alguma especiaria e chocolate. Na boca, é encorpado, tanino presente e final persistente. Para quem gosta de um vinho cheio de vigor e capaz de nos encher o peito.
Acompanha na perfeição carnes vermelhas grelhadas ou assadas no forno, e deverá servir-se a 18º.
Produzidas apenas 300 garrafas.
Sobre o produtor
Artisans Terroir é um produtor de vinhos de edições limitadas. Das mãos do Enólogo Mauro Azóia resultam vinhos realizados com a mínima intervenção, não filtrados e estabilizados de forma natural. São vinhos provenientes da região de Lisboa, em solos argilo-calcários, apesar de serem vendidos como vinho de mesa sem ano e casta. Todos os seus vinhos contam uma história. O primeiro vinho produzido foi o P de Penélope, em homenagem à sua sobrinha Penélope, acabada de chegar à família. O Gandim é uma homenagem ao seu pai, uma vez que era esta a expressão usada por este quando se referia ao Enólogo na sua juventude. Já o Raspanete, é uma homenagem ao seu filho mais velho, que, depois de uma infância mais calma, foi presenteado com alguns Raspanetes após ter entrado na idade da irreverência.
