Varietal Ramisco. As uvas foram colhidas à mão e criteriosamente escolhidas e desengaçadas. A fermentação ocorreu em lagar, com pisa a pé. Leveduras indígenas. Longo estágio de 2 anos em barricas de carvalho francês.
Um vinho icónico que irá certamente envelhecer bem em garrafa por muitos anos.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Ramisco |
Ano | 2019 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Jorge Mota |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carne de Caça |
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Varietal Ramisco. As uvas foram colhidas à mão e criteriosamente escolhidas e desengaçadas. A fermentação ocorreu em lagar, com pisa a pé. Leveduras indígenas. Longo estágio de 2 anos em barricas de carvalho francês.
Um vinho icónico que irá certamente envelhecer bem em garrafa por muitos anos.
Sobre o produtor
A família Ramilo está ligada a Colares desde a primeira metade do séc. XIX. Nuno e seu irmão Pedro, a 4ª geração, insatisfeitos com os rumos desse vinho histórico que perdeu o seu lustre nas últimas décadas do séc.XX, decidem reabilitar as duas quintas da família, uma em chão de areia nas Azenhas do Mar e outra em chão rijo no Vale do Rio Lizandro. Com o enólogo Jorge Mota estão a resgatar as tradições e castas autóctones dessa região açoitada pelos ventos frios e salgados do oceano. Quantos grandes e famosos vinhos do mundo envelhecem como um Colares ou sabem como um Colares? E quantos Colares como um Ramilo?