Varietal Castelão. As uvas foram colhidas à mão e criteriosamente escolhidas e desengaçadas. A fermentação ocorreu em lagar de pedra calcária, com pisa a pé. Leveduras indígenas. Menos de 20 mg/l de SO2 total.
Tipologia | Vinho Tinto |
---|---|
País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Tinto elegante e equilibrado |
Casta | Castelão |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Jorge Mota |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
|
Corpo |
|
Taninos |
|
Intensidade aromática |
|
Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Pizza |
- Compre 3 por 17,10 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 16,20 € cada e poupe 10%
Varietal Castelão. As uvas foram colhidas à mão e criteriosamente escolhidas e desengaçadas. A fermentação ocorreu em lagar de pedra calcária, com pisa a pé. Leveduras indígenas. Menos de 20 mg/l de SO2 total.
Sobre o produtor
A família Ramilo está ligada a Colares desde a primeira metade do séc. XIX. Nuno e seu irmão Pedro, a 4ª geração, insatisfeitos com os rumos desse vinho histórico que perdeu o seu lustre nas últimas décadas do séc.XX, decidem reabilitar as duas quintas da família, uma em chão de areia nas Azenhas do Mar e outra em chão rijo no Vale do Rio Lizandro. Com o enólogo Jorge Mota estão a resgatar as tradições e castas autóctones dessa região açoitada pelos ventos frios e salgados do oceano. Quantos grandes e famosos vinhos do mundo envelhecem como um Colares ou sabem como um Colares? E quantos Colares como um Ramilo?