Castelão (João de Santarém). As uvas foram vinificadas pelo método de bica aberta (sem contacto com as peliculas), com fermentação em inox sem inoculação de leveduras. Estágio de 9 meses sobre borras em inox. Menos de 20 mg/l sulfitos totais.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
Tipologia | Vinho Rosé |
---|---|
País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Rosé frutado e leve |
Casta | Castelão |
Ano | 2023 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Jorge Mota |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
|
Doçura |
|
Corpo |
|
Taninos |
|
Intensidade aromática |
|
Harmonização sugerida | Saladas, Sushi, Vegetarianos |
Castelão (João de Santarém). As uvas foram vinificadas pelo método de bica aberta (sem contacto com as peliculas), com fermentação em inox sem inoculação de leveduras. Estágio de 9 meses sobre borras em inox. Menos de 20 mg/l sulfitos totais.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
Sobre o produtor
A família Ramilo está ligada a Colares desde a primeira metade do séc. XIX. Nuno e seu irmão Pedro, a 4ª geração, insatisfeitos com os rumos desse vinho histórico que perdeu o seu lustre nas últimas décadas do séc.XX, decidem reabilitar as duas quintas da família, uma em chão de areia nas Azenhas do Mar e outra em chão rijo no Vale do Rio Lizandro. Com o enólogo Jorge Mota estão a resgatar as tradições e castas autóctones dessa região açoitada pelos ventos frios e salgados do oceano. Quantos grandes e famosos vinhos do mundo envelhecem como um Colares ou sabem como um Colares? E quantos Colares como um Ramilo?