Varietal Malvasia de Colares. Vindima manual e vinificação em bica aberta em inox (sem contacto com as peliculas) e outra através de curtimenta em lagar. Leveduras indígenas. Estágio de 18 meses em barricas francesas. Uma incrível acidez total de 7,3 g/l.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Malvasia de Colares |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Jorge Mota |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Marisco, Sushi, Peixes gordos grelhados |
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Varietal Malvasia de Colares. Vindima manual e vinificação em bica aberta em inox (sem contacto com as peliculas) e outra através de curtimenta em lagar. Leveduras indígenas. Estágio de 18 meses em barricas francesas. Uma incrível acidez total de 7,3 g/l.
Sobre o produtor
A família Ramilo está ligada a Colares desde a primeira metade do séc. XIX. Nuno e seu irmão Pedro, a 4ª geração, insatisfeitos com os rumos desse vinho histórico que perdeu o seu lustre nas últimas décadas do séc.XX, decidem reabilitar as duas quintas da família, uma em chão de areia nas Azenhas do Mar e outra em chão rijo no Vale do Rio Lizandro. Com o enólogo Jorge Mota estão a resgatar as tradições e castas autóctones dessa região açoitada pelos ventos frios e salgados do oceano. Quantos grandes e famosos vinhos do mundo envelhecem como um Colares ou sabem como um Colares? E quantos Colares como um Ramilo?