Este vinho exprime na sua essência a frescura, a mineralidade e acidez características dos vinhos desta região, assim como as principais características da casta Fernão Pires, tanto no aroma como na boca. Vinha Selecção rigorosa das melhores uvas Fernão Pires da ‘Vinha da Gafa’, junto ao Sanguinhal, parcela com exposição sueste e solo argilocalcário. Clima Atlântico, influenciado pelo mesoclima da Serra do Montejunto.
Vinho de cor cítrica, com aroma delicado a frutos tropicais frescos e alguma mineralidade. Na boca é elegante, cremoso, fresco no palato, com boa estrutura e um final muito agradável e persistente.
Ideal para pratos de mar, assim como carnes suaves e queijos curados.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Branco jovem, frutado e aromático |
Casta | Fernão Pires/Maria Gomes |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Rodrigo Martins |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Saladas, Marisco, Sushi, Peixes magros grelhados |
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Este vinho exprime na sua essência a frescura, a mineralidade e acidez características dos vinhos desta região, assim como as principais características da casta Fernão Pires, tanto no aroma como na boca. Vinha Selecção rigorosa das melhores uvas Fernão Pires da ‘Vinha da Gafa’, junto ao Sanguinhal, parcela com exposição sueste e solo argilocalcário. Clima Atlântico, influenciado pelo mesoclima da Serra do Montejunto.
Vinho de cor cítrica, com aroma delicado a frutos tropicais frescos e alguma mineralidade. Na boca é elegante, cremoso, fresco no palato, com boa estrutura e um final muito agradável e persistente.
Ideal para pratos de mar, assim como carnes suaves e queijos curados.
Sobre o produtor
A Quinta da Várzea da Pedra é um projeto familiar situado na região Oeste de Portugal. As uvas são criadas entre a Lagoa de Óbidos, o Oceano Atlântico e a Serra de Montejunto. Todo o processo é desenvolvido de forma sustentável, os trabalhos e a colheita são feitos manualmente.
A história atual desta quinta é escrita pelos irmãos Tomás e Alberto Emídio, que herdaram a propriedade da família e decidiram produzir vinho.
Uma curiosidade engraçada é que os rótulos das garrafas são inspirados nos azulejos que podem ser encontrados nesta quinta centenária, sendo que os rótulos são desenhados por Tomás Emídio, designer de formação.