Cor rubi, brilhante, com aroma frutado intenso lembrando groselha preta selvagem, folhas de pinheiro e especiarias, com notas de baunilha dadas pela madeira. Na boca é muito generoso, boa estrutura com a adstringência característica da sua juventude prenunciando um maravilhoso potencial de envelhecimento.
Recomenda-se o seu consumo entre 16 e 18º, decantando 1h antes do seu consumo.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Dão |
Estilo | Tinto elegante e equilibrado |
Casta | Alfrocheiro |
Ano | 2017 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Rui Reguinga |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carne de Caça |
Cor rubi, brilhante, com aroma frutado intenso lembrando groselha preta selvagem, folhas de pinheiro e especiarias, com notas de baunilha dadas pela madeira. Na boca é muito generoso, boa estrutura com a adstringência característica da sua juventude prenunciando um maravilhoso potencial de envelhecimento.
Recomenda-se o seu consumo entre 16 e 18º, decantando 1h antes do seu consumo.
Sobre o produtor
A Quinta dos Roques , situada na pequena aldeia de Abrunhosa do Mato entre Mangualde e Nelas, é um bom exemplo do espírito com que o novo Dão está a ser criado. As vinhas e os vinhos fazem parte da vida quotidiana da família há mais de um século, embora a produção
tenha sido pouco mais do que o necessário para o consumo doméstico.
A Quinta dos Roques tem agora cerca de 35 hectares de vinhas modernas, que se destacam pela qualidade das uvas produzidas. Quase 75% da área é dedicada às castas tintas, Touriga Nacional (40%), Jaen, Alfrocheiro, Tinto Cão e Tinta Roriz; os restantes 25% são castas brancas com predomínio de Encruzado (40%), Malvasia Fina, Bical, Cerceal e Gouveio (também conhecido como Verdelho).