Uvas vindimadas manualmente, foram desengaçadas e levemente esmagadas. Fermentadas em cubas de inox, passando em seguida para madeira nova de Carvalho Francês, onde estagia durante 17 meses. É engarrafado sem filtração, podendo por isso conter depósito.
Vinho de cor rubi escura com aromas exuberantes a frutos pretos silvestres, com especiarias, pimenta, tabaco, chocolate. Na boca revele-se um vinho com enorme estrutura, taninos suaves, de uma grande elegância. Longo final na boca.
Recomenda-se o seu consumo entre 18 e 20º.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Algarve |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Syrah/Shiraz |
Ano | 2018 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Patrick Agostini |
Teor alcóolico | 15% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Carne de tacho, Carne de Caça, Ensopados, Assados |
- Compre 3 por 37,05 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 35,10 € cada e poupe 10%
Uvas vindimadas manualmente, foram desengaçadas e levemente esmagadas. Fermentadas em cubas de inox, passando em seguida para madeira nova de Carvalho Francês, onde estagia durante 17 meses. É engarrafado sem filtração, podendo por isso conter depósito.
Vinho de cor rubi escura com aromas exuberantes a frutos pretos silvestres, com especiarias, pimenta, tabaco, chocolate. Na boca revele-se um vinho com enorme estrutura, taninos suaves, de uma grande elegância. Longo final na boca.
Recomenda-se o seu consumo entre 18 e 20º.
Sobre o produtor
A Quinta do Francês é uma propriedade familiar, com 8 ha de vinha, situada nos vales de Silves, no Vale do Rio Odelouca, na região sudeste de Portugal, Algarve. O clima do Algarve não só atrai os turistas, mas também é um ótimo terroir para as vinhas, que crescem numa variedade de solos como argila, calcário, grés e até em zonas com xisto, produzindo uvas de alta qualidade. O Algarve possui uma grande herança enquanto região produtora de vinho. Durante muitos anos, o comércio de vinhos no Algarve foi crucial. Contudo, em meados do século XX, a produção de vinho diminuiu, pois os seus benefícios não podiam competir com os lucros que trazia o turismo à região.