As uvas foram vindimadas manualmente no dia 1 de Setembro. Foi efetuada pisa a pé das uvas em dornas de 1000 litros e posteriormente colocadas em toneís antigos de madeira de castanho, com cerca de 30% do engaço, onde se realizou a fermentação alcoólica durante 12 dias. Foram realizadas 2 remontagens diárias totalmente manuais, a balde, e o vinho extraído por gravidade. O vinho efetuou a fermentação malolática em cubas de inox e o estágio em barricas de carvalho Francês usadas. Trata-se de um vinho que durante todo o seu processo de vinificação e estágio não foi utilizado qualquer processo mecânico. Sem qualquer tipo de colagem ou filtração foi engarrafado e estagia em cave durante 6 meses até ao seu lançamento no mercado.
De cor granada aberta, no nariz expressa muita fruta vermelha fresca (cereja, ameixa), nuances florais e vegetais, assim como alguma rusticidade típica da casta. Na boca é elegante, intenso, muito equilibrado e com um final longo e a pedir mais. Apesar de acompanhar na perfeição pratos de carne grelhada, pizza, peixe no forno com tomate, apresenta-se na perfeição a solo num fim de tarde de calor.
Sugere-se o seu consumo entre 14 e 16º.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Trás-os-Montes |
Estilo | Tinto jovem, fresco e frutado |
Casta | Bastardo |
Ano | 2020 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Amílcar Salgado e Francisco Montenegro |
Teor alcóolico | 14% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes brancas grelhadas, Carnes vermelhas grelhadas, Pizza, Nem precisa de comida! |
- Compre 3 por 10,31 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 9,77 € cada e poupe 10%
As uvas foram vindimadas manualmente no dia 1 de Setembro. Foi efetuada pisa a pé das uvas em dornas de 1000 litros e posteriormente colocadas em toneís antigos de madeira de castanho, com cerca de 30% do engaço, onde se realizou a fermentação alcoólica durante 12 dias. Foram realizadas 2 remontagens diárias totalmente manuais, a balde, e o vinho extraído por gravidade. O vinho efetuou a fermentação malolática em cubas de inox e o estágio em barricas de carvalho Francês usadas. Trata-se de um vinho que durante todo o seu processo de vinificação e estágio não foi utilizado qualquer processo mecânico. Sem qualquer tipo de colagem ou filtração foi engarrafado e estagia em cave durante 6 meses até ao seu lançamento no mercado.
De cor granada aberta, no nariz expressa muita fruta vermelha fresca (cereja, ameixa), nuances florais e vegetais, assim como alguma rusticidade típica da casta. Na boca é elegante, intenso, muito equilibrado e com um final longo e a pedir mais. Apesar de acompanhar na perfeição pratos de carne grelhada, pizza, peixe no forno com tomate, apresenta-se na perfeição a solo num fim de tarde de calor.
Sugere-se o seu consumo entre 14 e 16º.
Sobre o produtor
Na Ribeira de Oura, entre Vidago e Chaves, Trás-os-Montes, encontramos um lugar único para a produção de vinho: a Quinta de Arcossó. Situada numa região com fortes tradições vitícolas, as suas vinhas estão instaladas numa encosta com exposição convexa para sul a 400m de altitude e com cerca de 20% de declive. Na adega exprime-se o potencial das suas uvas e minimizam-se as operações mecânicas. Resultado da harmonia entre a natureza e o homem, nos 12 ha da Quinta de Arcossó produz-se, desde 2005, um vinho de excelência. De produção inteiramente artesanal, complementada por uma enologia de baixa intervenção e elevada vigilância, todos os vinhos tintos são transformados com pisa a pé, ao passo que os brancos e o rosé resultam de uma vindima realizada antes do nascer do sol.