Provenientes de uma parcela a 375 metros de altitude, as uvas foram vindimadas à mão, desengaçadas e prensadas suavemente para não obter extração de cor. Em seguida realizou fermentação alcóolica em cubas de inox, de onde vai para o engarrafamento.
De cor rosa salmão, no nariz apresenta muita fruta vermelha (morango, cereja, framboesa) e algum floral. Na boca é muito focado principalmente na fruta fresca, com elegância e subtileza termina fresco e suave.
Sugere-se servir entre 8 a 9º.
Tipologia | Vinho Rosé |
---|---|
País | Portugal |
Região | Trás-os-Montes |
Estilo | Rosé frutado e leve |
Casta | Bastardo |
Ano | 2023 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Amílcar Salgado e Francisco Montenegro |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
|
Doçura |
|
Corpo |
|
Intensidade aromática |
|
Harmonização sugerida | Saladas, Marisco, Sushi, Nem precisa de comida!, Vegetarianos |
- Compre 3 por 7,13 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 6,75 € cada e poupe 10%
Provenientes de uma parcela a 375 metros de altitude, as uvas foram vindimadas à mão, desengaçadas e prensadas suavemente para não obter extração de cor. Em seguida realizou fermentação alcóolica em cubas de inox, de onde vai para o engarrafamento.
De cor rosa salmão, no nariz apresenta muita fruta vermelha (morango, cereja, framboesa) e algum floral. Na boca é muito focado principalmente na fruta fresca, com elegância e subtileza termina fresco e suave.
Sugere-se servir entre 8 a 9º.
Sobre o produtor
Na Ribeira de Oura, entre Vidago e Chaves, Trás-os-Montes, encontramos um lugar único para a produção de vinho: a Quinta de Arcossó. Situada numa região com fortes tradições vitícolas, as suas vinhas estão instaladas numa encosta com exposição convexa para sul a 400m de altitude e com cerca de 20% de declive. Na adega exprime-se o potencial das suas uvas e minimizam-se as operações mecânicas. Resultado da harmonia entre a natureza e o homem, nos 12 ha da Quinta de Arcossó produz-se, desde 2005, um vinho de excelência. De produção inteiramente artesanal, complementada por uma enologia de baixa intervenção e elevada vigilância, todos os vinhos tintos são transformados com pisa a pé, ao passo que os brancos e o rosé resultam de uma vindima realizada antes do nascer do sol.