O Quinta das Bageiras Pai Abel Tinto é produzido com um lote de 80% uvas da casta Baga e 20% de Touriga Nacional, vindimadas manualmente e que fermentam e estagiam em barricas de carvalho Francês, passando em seguinda para um pequeno tonel de madeira onde permeneceu até ao engarrafamento sem qualquer filtração ou colagem.
De cor ruby, mostra enorme complexidade aromática, com notas de cereja, morango, ameixa, bagas silvestres, especiarias, terra húmida e nuances balsâmicas. Na boca mostra bom volume, taninos robustos mas polidos, acidez viva a conferir frescura e equilibrio, e sabores muito marcantes de fruta fresca, especiarias e algum couro. Termina longo.
Recomenda-se o seu consumo a 18º.
Avaliações e prémios:
Revista de Vinhos - 19pts
Revista Grandes Escolhas - 19pts
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Baga, Touriga Nacional |
Ano | 2016 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Mário Sérgio Alves Nuno |
Teor alcóolico | 14,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Carne de Caça, Ensopados, Assados |
Prémios | Revista de Vinhos - 19pts, Revista Grandes Escolhas - 19pts |
- Compre 3 por 80,66 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 76,41 € cada e poupe 10%
O Quinta das Bageiras Pai Abel Tinto é produzido com um lote de 80% uvas da casta Baga e 20% de Touriga Nacional, vindimadas manualmente e que fermentam e estagiam em barricas de carvalho Francês, passando em seguinda para um pequeno tonel de madeira onde permeneceu até ao engarrafamento sem qualquer filtração ou colagem.
De cor ruby, mostra enorme complexidade aromática, com notas de cereja, morango, ameixa, bagas silvestres, especiarias, terra húmida e nuances balsâmicas. Na boca mostra bom volume, taninos robustos mas polidos, acidez viva a conferir frescura e equilibrio, e sabores muito marcantes de fruta fresca, especiarias e algum couro. Termina longo.
Recomenda-se o seu consumo a 18º.
Avaliações e prémios:
Revista de Vinhos - 19pts
Revista Grandes Escolhas - 19pts
Sobre o produtor
"Lá vai o Fausto para a sua Quinta das Bágeiras". Foi assim que a população da vila da Fogueira deu o nome ao projeto criado por Mário Sérgio Alves Nuno, em 1989.
A sua convicção é simples: queria que os seus vinhos fossem feitos com métodos tradicionais, sem tirar lugar à evolução da viticultura e da enologia. É por isso que todas as uvas são colhidas à mão, que os tintos são feitos em lagares sem leveduras adicionadas, e os espumantes não têm açúcar residual. Mário Sérgio Alves Nuno acredita que a qualidade sem identidade de nada vale.