Em jeito de homenagem a Abel Nuno, que representa a 2º geração da Quinta das Bágeiras, foi criado este Quinta das Bageiras Pai Abel Branco, um branco à sua medida, com carácter que impressiona pela estrutura forte e cheia. Um vinho proveniente de vinhas com cerca de 15 anos com vinificação de bica aberta a qual se seguiu um a fermentação em barricas de carvalho francês com ligeira batonnage e estágio.
De cor amarelo palha, mostra um nariz complexo com várias camadas de aroma, começando pela casca de limão, alguma fruta de caroço madura e algum ananás. As notas minerais típicas de solos calcários são evidentes, aromas de resina de pinheiro, frutos secos e palha. O paladar tem tensão, grande equilíbrio entre todos os componentes, persistencia de sabores na boca e excelente volume. Termina muito longo e fresco.
Recomenda-se o seu consumo a 12º.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Branco complexo e estruturado |
Casta | Bical, Fernão Pires/Maria Gomes |
Ano | 2018 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Mário Sérgio Alves Nuno |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados |
Prémios | Revista de Vinhos - 18,5pts |
- Compre 3 por 37,91 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 35,91 € cada e poupe 10%
Em jeito de homenagem a Abel Nuno, que representa a 2º geração da Quinta das Bágeiras, foi criado este Quinta das Bageiras Pai Abel Branco, um branco à sua medida, com carácter que impressiona pela estrutura forte e cheia. Um vinho proveniente de vinhas com cerca de 15 anos com vinificação de bica aberta a qual se seguiu um a fermentação em barricas de carvalho francês com ligeira batonnage e estágio.
De cor amarelo palha, mostra um nariz complexo com várias camadas de aroma, começando pela casca de limão, alguma fruta de caroço madura e algum ananás. As notas minerais típicas de solos calcários são evidentes, aromas de resina de pinheiro, frutos secos e palha. O paladar tem tensão, grande equilíbrio entre todos os componentes, persistencia de sabores na boca e excelente volume. Termina muito longo e fresco.
Recomenda-se o seu consumo a 12º.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Sobre o produtor
"Lá vai o Fausto para a sua Quinta das Bágeiras". Foi assim que a população da vila da Fogueira deu o nome ao projeto criado por Mário Sérgio Alves Nuno, em 1989.
A sua convicção é simples: queria que os seus vinhos fossem feitos com métodos tradicionais, sem tirar lugar à evolução da viticultura e da enologia. É por isso que todas as uvas são colhidas à mão, que os tintos são feitos em lagares sem leveduras adicionadas, e os espumantes não têm açúcar residual. Mário Sérgio Alves Nuno acredita que a qualidade sem identidade de nada vale.