O Quinta das Bageiras Espumante Super Reserva Bruto foi vinificado de bica aberta, sendo o mosto colocado em pequenos decantadores onde permanece entre 24 a 36 horas para fazer a decantação através de precipitação natural. No final deste processo, o mosto foi transferido para depósitos de inox onde fermentou, com um controlo de temperatura. Aqui o produtor procurou ter um vinho base em que exista um pouco mais de teor alcoólico, mantendo uma acidez elevada. O vinho base foi espumantizado, normalmente, em março do ano seguinte e, no caso do Super Reserva, estagiou 24 meses em cave antes do degorgement. Trata-se de um espumante método tradicional, fermentado em garrafa, com a remuage feita à mão em pupitres de madeira. Sendo um bruto natural, não tem qualquer adição de açúcar no licor de expedição.
De cor amarelo palha com uma bolha fina e persistente, no aroma mostra muita fruta cítrica e casca de toranja, bem integrada com aromas de feno, torrada e brioche. Na boca tem uma acidez crocante sem ser demasiado agressiva, com sabores muito agradáveis de fruta fresca, ótima persistência e final longo e fresco.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º como acompanhamento de mariscos pouco cozinhados.
Tipologia | Espumante |
---|---|
País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Espumante complexo |
Casta | Bical, Fernão Pires/Maria Gomes |
Ano | 2019 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Mário Sérgio Alves Nuno |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
|
Doçura |
|
Corpo |
|
Intensidade aromática |
|
Harmonização sugerida | Aperitivos, Marisco, Sushi, Peixes magros grelhados |
Prémios | Revista de Vinhos - 17,5pts |
- Compre 3 por 15,96 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 15,12 € cada e poupe 10%
O Quinta das Bageiras Espumante Super Reserva Bruto foi vinificado de bica aberta, sendo o mosto colocado em pequenos decantadores onde permanece entre 24 a 36 horas para fazer a decantação através de precipitação natural. No final deste processo, o mosto foi transferido para depósitos de inox onde fermentou, com um controlo de temperatura. Aqui o produtor procurou ter um vinho base em que exista um pouco mais de teor alcoólico, mantendo uma acidez elevada. O vinho base foi espumantizado, normalmente, em março do ano seguinte e, no caso do Super Reserva, estagiou 24 meses em cave antes do degorgement. Trata-se de um espumante método tradicional, fermentado em garrafa, com a remuage feita à mão em pupitres de madeira. Sendo um bruto natural, não tem qualquer adição de açúcar no licor de expedição.
De cor amarelo palha com uma bolha fina e persistente, no aroma mostra muita fruta cítrica e casca de toranja, bem integrada com aromas de feno, torrada e brioche. Na boca tem uma acidez crocante sem ser demasiado agressiva, com sabores muito agradáveis de fruta fresca, ótima persistência e final longo e fresco.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º como acompanhamento de mariscos pouco cozinhados.
Sobre o produtor
"Lá vai o Fausto para a sua Quinta das Bágeiras". Foi assim que a população da vila da Fogueira deu o nome ao projeto criado por Mário Sérgio Alves Nuno, em 1989.
A sua convicção é simples: queria que os seus vinhos fossem feitos com métodos tradicionais, sem tirar lugar à evolução da viticultura e da enologia. É por isso que todas as uvas são colhidas à mão, que os tintos são feitos em lagares sem leveduras adicionadas, e os espumantes não têm açúcar residual. Mário Sérgio Alves Nuno acredita que a qualidade sem identidade de nada vale.