Penélope Viosinho
Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estagiou 9 meses em barricas de carvalho Francês usadas, com batonage regular.
Cor limão brilhante com nuances esverdeadas, aromas de fruta cítrica e floral. Na boca é elegante, boa acidez a conferrir muita frescura e crocância, intensidade de sabores de fruta cítrica e ligeiro iogurte e baunilha conferidas pelo trabalho de borra na barrica muito bem integrada. Vinho desafiador!
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º como acompanhamento de peixes grelhados e mariscos cozinhados ou ao natural.
Produzidas apenas 300 garrafas.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | IVV |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Viosinho |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Mauro Azóia |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Marisco, Peixes gordos grelhados |
- Compre 3 por 16,63 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 15,75 € cada e poupe 10%
Vinho elaborado com leveduras indígenas, com temperatura de fermentação controlada. Estagiou 9 meses em barricas de carvalho Francês usadas, com batonage regular.
Cor limão brilhante com nuances esverdeadas, aromas de fruta cítrica e floral. Na boca é elegante, boa acidez a conferrir muita frescura e crocância, intensidade de sabores de fruta cítrica e ligeiro iogurte e baunilha conferidas pelo trabalho de borra na barrica muito bem integrada. Vinho desafiador!
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º como acompanhamento de peixes grelhados e mariscos cozinhados ou ao natural.
Produzidas apenas 300 garrafas.
Sobre o produtor
Artisans Terroir é um produtor de vinhos de edições limitadas. Das mãos do Enólogo Mauro Azóia resultam vinhos realizados com a mínima intervenção, não filtrados e estabilizados de forma natural. São vinhos provenientes da região de Lisboa, em solos argilo-calcários, apesar de serem vendidos como vinho de mesa sem ano e casta. Todos os seus vinhos contam uma história. O primeiro vinho produzido foi o P de Penélope, em homenagem à sua sobrinha Penélope, acabada de chegar à família. O Gandim é uma homenagem ao seu pai, uma vez que era esta a expressão usada por este quando se referia ao Enólogo na sua juventude. Já o Raspanete, é uma homenagem ao seu filho mais velho, que, depois de uma infância mais calma, foi presenteado com alguns Raspanetes após ter entrado na idade da irreverência.