Vindima manual, com seleção criteriosa das uvas em caixas de 15Kg. Após desengace, as massas foram prensadas, onde se separou o mosto das peliculas. Após esta operação, o mosto foi sujeito a decantação estática a baixa temperatura, para clarificação. Seguiu-se a fermentação alcoólica a temperatura controlada (16ºC).
De cor dourada, tem aroma muito delicado e complexo, de fruta madura de polpa branca, ligeira manteiga e apontamentos tostados. Na boca é seco, tenso, acidez precisa e ao mesmo tempo untuoso, profundo e envolvente. Termina cheio de estrutura, vibrante e pleno de sofisticação.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º, como acompanhamento de queijos de pasta mole, cabrito assado no forno ou peixe assado no forno.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Branco complexo e estruturado |
Casta | Arinto |
Ano | 2017 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Arminda Ferreira |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Peixe assado no forno, Assados |
Vindima manual, com seleção criteriosa das uvas em caixas de 15Kg. Após desengace, as massas foram prensadas, onde se separou o mosto das peliculas. Após esta operação, o mosto foi sujeito a decantação estática a baixa temperatura, para clarificação. Seguiu-se a fermentação alcoólica a temperatura controlada (16ºC).
De cor dourada, tem aroma muito delicado e complexo, de fruta madura de polpa branca, ligeira manteiga e apontamentos tostados. Na boca é seco, tenso, acidez precisa e ao mesmo tempo untuoso, profundo e envolvente. Termina cheio de estrutura, vibrante e pleno de sofisticação.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º, como acompanhamento de queijos de pasta mole, cabrito assado no forno ou peixe assado no forno.
Sobre o produtor
A Quinta do Ortigão, está localizada no centro da cidade de Anadia, coração da Bairrada. A Quinta conjuga a tradição, a contemporaneidade e a visão que Augusto Brandão Alegre. Desde o início, a grande preocupação dos proprietários centrou-se na criteriosa escolha e plantio de castas seleccionadas que permitissem a produção de vinhos de grande complexidade.
No início do ano 2001 a família decide criar o seu próprio vinho de quinta. Com matéria-prima de excepcional qualidade, tecnologia de ponta e o saber fazer de três gerações, a Quinta do Ortigão tem condições para se impor no mundo do vinho e para se tornar uma referência de prestígio para a região e para o país. Os espaços verdes em redor da Quinta proporcionam um ambiente ideal para o contacto com a realidade vinícola e para o encontro com os amigos.