Partilhar
Nariz Empinado Semillon
Artisans Terroir nasce da paixão em produzir vinhos com personalidade única, que são desenhados e pensados ao pormenor, para que possam falar por si só.
Vinho fermentado em lagar de cimento, pisa a pé mas com controlo de temperatura. Levedura indígena, retirada da própria vinha, mas multiplicada em pé de cuba 1a semana antes da vindima. Estagiou 14 meses em Barrica de Carvalho Francês.
Cor laranja, aromas florais, chá verde e folha de tabaco. Na boca, uma frescura bem presente, mas em perfeita harmonia com a untuosidade dos anos.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
| Tipologia | Vinho Branco |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | IVV |
| Estilo | Branco complexo e estruturado |
| Casta | Semillon |
| Ano | 2021 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Mauro Azóia |
| Teor alcóolico | 14% |
| Acidez |
|
| Doçura |
|
| Corpo |
|
| Intensidade aromática |
|
| Harmonização sugerida | Peixes gordos grelhados, Peixe no tacho, Peixe assado no forno |
- Compre 3 por 18,91 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 17,91 € cada e poupe 10%
Vinho fermentado em lagar de cimento, pisa a pé mas com controlo de temperatura. Levedura indígena, retirada da própria vinha, mas multiplicada em pé de cuba 1a semana antes da vindima. Estagiou 14 meses em Barrica de Carvalho Francês.
Cor laranja, aromas florais, chá verde e folha de tabaco. Na boca, uma frescura bem presente, mas em perfeita harmonia com a untuosidade dos anos.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
Sobre o produtor
Artisans Terroir é um produtor de vinhos de edições limitadas. Das mãos do Enólogo Mauro Azóia resultam vinhos realizados com a mínima intervenção, não filtrados e estabilizados de forma natural. São vinhos provenientes da região de Lisboa, em solos argilo-calcários, apesar de serem vendidos como vinho de mesa sem ano e casta. Todos os seus vinhos contam uma história. O primeiro vinho produzido foi o P de Penélope, em homenagem à sua sobrinha Penélope, acabada de chegar à família. O Gandim é uma homenagem ao seu pai, uma vez que era esta a expressão usada por este quando se referia ao Enólogo na sua juventude. Já o Raspanete, é uma homenagem ao seu filho mais velho, que, depois de uma infância mais calma, foi presenteado com alguns Raspanetes após ter entrado na idade da irreverência.
