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Mestiço Branco Bravo (Ljubomir + Luis Pedro + Dirk Nieeport)

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TW_135
55,90 €

Um bom selvagem. Com humanidade em estado puro cheira a erva fresca e a ingenuidade. Respira graça com garra. Nativo do mundo ávido de natureza. Iça a coragem como bandeira. É Bravo o bárbaro. Caçador recolector de memórias. À margem da civilização. Bicho do mato.

Proveniente de vinhas velhas da região do cima corgo, no Douro. Um field blend com bastante Rabigato, Códega do Larinho, Arinto e Viosinho, prensado cacho inteiro e fermentado espontaneamente em barricas de 500L de carvalho francês, onde estagia sob as borras durante cerca de 1 ano fazendo também a fermentação maloláctica.

Mais informações
Tipologia Vinho Branco
País Portugal
Região Douro e Porto
Estilo Branco complexo e estruturado
Casta Arinto, Rabigato, Viosinho, Códega do Larinho
Ano 2020
Capacidade 75cl
Teor alcóolico 13%
Acidez
Doçura
Corpo
Intensidade aromática
Harmonização sugerida Aperitivos, Marisco, Peixes magros grelhados
  • Compre 3 por 53,11 € cada e poupe 5%
  • Compre 6 por 50,31 € cada e poupe 10%

Um bom selvagem. Com humanidade em estado puro cheira a erva fresca e a ingenuidade. Respira graça com garra. Nativo do mundo ávido de natureza. Iça a coragem como bandeira. É Bravo o bárbaro. Caçador recolector de memórias. À margem da civilização. Bicho do mato.

Proveniente de vinhas velhas da região do cima corgo, no Douro. Um field blend com bastante Rabigato, Códega do Larinho, Arinto e Viosinho, prensado cacho inteiro e fermentado espontaneamente em barricas de 500L de carvalho francês, onde estagia sob as borras durante cerca de 1 ano fazendo também a fermentação maloláctica.

Sobre o produtor

Dizem que há um Douro antes de Dirk e outro depois dele. Há uma Niepoort também. Dirk representa a quinta geração desta casa de 1842. É filho de seu pai (Rolf), pai de seus filhos (Daniel, Marco e Anna), mas tem um dedo que é só dele. Um dedo que, como um extraterrestre, brilha a qualquer hora do dia, apontando caminhos, sonhando certezas, ditando tendências, influenciando o mundo.

Ao longo dos anos, a Niepoort desenhou o seu próprio mapa astral em tinta de vinho. Com uma dose gigante de risco, outra maior ainda de talento – e muita genialidade.

Nesta casa do Douro – mas que também tem Dão e Alentejo dentro -, é o vinho que estimula sempre o Diálogo, que vem sempre carregado de Charme, mas nunca é colocado numa Redoma.

O vinho é vida, de mesa ou generoso, velho, moderno ou natural, é desbloqueador de conversa, hino à amizade e rampa de lançamento para a eternidade.