Um bom selvagem. Com humanidade em estado puro cheira a erva fresca e a ingenuidade. Respira graça com garra. Nativo do mundo ávido de natureza. Iça a coragem como bandeira. É Bravo o bárbaro. Caçador recolector de memórias. À margem da civilização. Bicho do mato.
Proveniente de vinhas velhas da região do cima corgo, no Douro. Um field blend com bastante Rabigato, Códega do Larinho, Arinto e Viosinho, prensado cacho inteiro e fermentado espontaneamente em barricas de 500L de carvalho francês, onde estagia sob as borras durante cerca de 1 ano fazendo também a fermentação maloláctica.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Douro e Porto |
Estilo | Branco complexo e estruturado |
Casta | Arinto, Rabigato, Viosinho, Códega do Larinho |
Ano | 2020 |
Capacidade | 75cl |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Aperitivos, Marisco, Peixes magros grelhados |
- Compre 3 por 53,11 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 50,31 € cada e poupe 10%
Um bom selvagem. Com humanidade em estado puro cheira a erva fresca e a ingenuidade. Respira graça com garra. Nativo do mundo ávido de natureza. Iça a coragem como bandeira. É Bravo o bárbaro. Caçador recolector de memórias. À margem da civilização. Bicho do mato.
Proveniente de vinhas velhas da região do cima corgo, no Douro. Um field blend com bastante Rabigato, Códega do Larinho, Arinto e Viosinho, prensado cacho inteiro e fermentado espontaneamente em barricas de 500L de carvalho francês, onde estagia sob as borras durante cerca de 1 ano fazendo também a fermentação maloláctica.
Sobre o produtor
Dizem que há um Douro antes de Dirk e outro depois dele. Há uma Niepoort também. Dirk representa a quinta geração desta casa de 1842. É filho de seu pai (Rolf), pai de seus filhos (Daniel, Marco e Anna), mas tem um dedo que é só dele. Um dedo que, como um extraterrestre, brilha a qualquer hora do dia, apontando caminhos, sonhando certezas, ditando tendências, influenciando o mundo.
Ao longo dos anos, a Niepoort desenhou o seu próprio mapa astral em tinta de vinho. Com uma dose gigante de risco, outra maior ainda de talento – e muita genialidade.
Nesta casa do Douro – mas que também tem Dão e Alentejo dentro -, é o vinho que estimula sempre o Diálogo, que vem sempre carregado de Charme, mas nunca é colocado numa Redoma.
O vinho é vida, de mesa ou generoso, velho, moderno ou natural, é desbloqueador de conversa, hino à amizade e rampa de lançamento para a eternidade.