De uma vinha da casta Sercialinho plantada em 1960 na Quinta do Ribeirinho, o vinho fermentou num pipo de castanho usado de 500l com controlo de temperatura.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos 93|100
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Bairrada |
Casta | Sercialinho |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Luís Pato |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados |
De uma vinha da casta Sercialinho plantada em 1960 na Quinta do Ribeirinho, o vinho fermentou num pipo de castanho usado de 500l com controlo de temperatura.
Avaliações e Prémios
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Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Sobre o produtor
A família Pato produz vinho na Quinta do Ribeirinho desde, pelo menos, o séc. XVIII.
João Pato começou a engarrafar vinho das suas vinhas em 1970, tornando-se o primeiro produtor/engarrafador na região da Bairrada depois da sua demarcação. O seu filho Luís Pato herdou o seu espírito inconformista e pioneiro, e em 1980 produz o seu primeiro vinho.
Em 1985 enceta duas revoluções na Bairrada: faz vinho tinto de uvas desengaçadas e estagia vinho em pipas novas de carvalho francês. Em 1988 planta Baga em "pé franco" (vinhas não-enxertadas) para compreender os vinhos pré-filoxera e produz o primeiro Vinhas Velhas do país.
Em 1995 lança vinhos de vinha única e em 2008 apresenta o seu primeiro Espumante de vinha única. Em 2011 surge o Fernão Pires, o primeiro tinto de uva branca, com 94% de Maria Gomes (Fernão Pires) e 6% de película de Baga.