O Homem tem sonhos. O sonho de Luís Pato, há 23 anos atrás, foi o de criar um vinho que revelasse como eram os vinhos antes da chegada da filoxera à Europa. Assim nasceu o Pé Franco, nome por que é comummente conhecido. Procedeu ao plantio de 1,2ha de vides da casta Baga, como era uso na Europa pré-filoxérica, diretamente em terreno arenoso. Após grande ansiedade, fez-se a primeira vindima em 1995, sete anos após a plantação.
O vinho provém agora de uma área aumentada para 2,5ha. Como cada videira produz apenas um cacho, ou seja, um copo de vinho, é preciso o trabalho anual de seis parreiras para obter uma garrafa. Isso deve-se não só à menor produção da videira não enxertada, mas também devido às sucessivas mondas que efetuam com o intuito de obter um vinho muito encorpado, que possa esconder os taninos da casta e a acidez característica do clima da região. Estes são fatores fundamentais para lhe darem uma capacidade de envelhecimento que ultrapassa a vintena de anos, tornando-o um excelente vinho para celebrar a maioridade, o casamento ou outro evento relevante para o filho ou a filha, com um vinho do ano do seu nascimento.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos 96|100
Revista de Vinhos - Selo "Excelência 2023"
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Tipologia | Vinho Tinto |
---|---|
País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Baga |
Ano | 2019 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Luís Pato |
Teor alcóolico | 14% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Carne de tacho, Carne de Caça |
Prémios | Robert Parker - 95pts |
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O Homem tem sonhos. O sonho de Luís Pato, há 23 anos atrás, foi o de criar um vinho que revelasse como eram os vinhos antes da chegada da filoxera à Europa. Assim nasceu o Pé Franco, nome por que é comummente conhecido. Procedeu ao plantio de 1,2ha de vides da casta Baga, como era uso na Europa pré-filoxérica, diretamente em terreno arenoso. Após grande ansiedade, fez-se a primeira vindima em 1995, sete anos após a plantação.
O vinho provém agora de uma área aumentada para 2,5ha. Como cada videira produz apenas um cacho, ou seja, um copo de vinho, é preciso o trabalho anual de seis parreiras para obter uma garrafa. Isso deve-se não só à menor produção da videira não enxertada, mas também devido às sucessivas mondas que efetuam com o intuito de obter um vinho muito encorpado, que possa esconder os taninos da casta e a acidez característica do clima da região. Estes são fatores fundamentais para lhe darem uma capacidade de envelhecimento que ultrapassa a vintena de anos, tornando-o um excelente vinho para celebrar a maioridade, o casamento ou outro evento relevante para o filho ou a filha, com um vinho do ano do seu nascimento.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos 96|100
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Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
Sobre o produtor
A família Pato produz vinho na Quinta do Ribeirinho desde, pelo menos, o séc. XVIII.
João Pato começou a engarrafar vinho das suas vinhas em 1970, tornando-se o primeiro produtor/engarrafador na região da Bairrada depois da sua demarcação. O seu filho Luís Pato herdou o seu espírito inconformista e pioneiro, e em 1980 produz o seu primeiro vinho.
Em 1985 enceta duas revoluções na Bairrada: faz vinho tinto de uvas desengaçadas e estagia vinho em pipas novas de carvalho francês. Em 1988 planta Baga em "pé franco" (vinhas não-enxertadas) para compreender os vinhos pré-filoxera e produz o primeiro Vinhas Velhas do país.
Em 1995 lança vinhos de vinha única e em 2008 apresenta o seu primeiro Espumante de vinha única. Em 2011 surge o Fernão Pires, o primeiro tinto de uva branca, com 94% de Maria Gomes (Fernão Pires) e 6% de película de Baga.