Colheita de Baga de vinhas velhas, entre 50 e 90 anos, na 1ª semana de Outubro. Fermentação em lagares de inox com maceração pelicular prolongada, seguida de estágio em barricas usadas de carvalho Francês de 400 L e 700 L durante 18 meses.
De cor ruby aberto, é um vinho que revela aromas florais, fruta vermelha madura, e algumas nuaces de bosque e chocolate. Taninos consistentes mas muito equilibrados, muito harmonioso, tem final longo e persistente. Vinho gastronómico e com capacidade de evolução.
Idealmente decantado uma hora antes do seu consumo, que se recomenda que seja entre 16 e 18º, como acompanhamento de pratos de caça, galo de cabidela e carnes vermelhas grelhadas.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Tinto elegante e equilibrado |
Casta | Baga |
Ano | 2019 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Magda Costa e Anselmo Mendes |
Teor alcóolico | 14% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Carne de Caça |
- Compre 3 por 14,63 € cada e poupe 5%
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Colheita de Baga de vinhas velhas, entre 50 e 90 anos, na 1ª semana de Outubro. Fermentação em lagares de inox com maceração pelicular prolongada, seguida de estágio em barricas usadas de carvalho Francês de 400 L e 700 L durante 18 meses.
De cor ruby aberto, é um vinho que revela aromas florais, fruta vermelha madura, e algumas nuaces de bosque e chocolate. Taninos consistentes mas muito equilibrados, muito harmonioso, tem final longo e persistente. Vinho gastronómico e com capacidade de evolução.
Idealmente decantado uma hora antes do seu consumo, que se recomenda que seja entre 16 e 18º, como acompanhamento de pratos de caça, galo de cabidela e carnes vermelhas grelhadas.
Sobre o produtor
João Póvoa iniciou-se na produção de vinhos com marca em 1991 com a Quinta de Baixo, sendo o primeiro produtor individual de referência do concelho de Cantanhede.
Desde 2005 a empresa chama-se Kompassus, e tem ainda hoje uma filosofia de produção de vinhos assente em raízes e tradições familiares. A sua família já produzia vinhos na Bairrada, e foi com a sua mãe e com o seu pai que João Póvoa aprendeu os primeiros segredos desta região e desenvolveu uma paixão que o seguiu ao longo da vida.
Dedica-se hoje à produção de vinhos de excelência sustentada por métodos de produção e práticas de viticultura de intervenção mínima.