A escolha do momento certo para vindimar a uva define este vinho. Desengaçada e esmagada para cuba de inox, fermenta sem controlo de temperatura, com leveduras indígenas e apenas com remontagens para manter a manta molhada e evitar contaminações. Após as fermentações alcoólica e malolática, estagiou em barricas de carvalho Francês usadas por 12 meses. Engarrafado sem estabilização ou filtração.
De cor ruby, apresenta no nariz muita fruta preta e vermelha fresca, com algumas notas vegetais e especiaria. Na boca é elegante, intenso e muito equilibrado, com uma acidez vibrante que o mantém vivo na boca e a pedir mais.
Foram produzidas apenas 1500 garrafas numeradas.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Tejo |
Estilo | Tinto elegante e equilibrado |
Casta | Trincadeira/Tinta Amarela/Trincadeira Preta |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Hugo Mendes |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes brancas grelhadas, Carnes vermelhas grelhadas, Pizza, Peixe assado no forno |
- Compre 3 por 20,81 € cada e poupe 5%
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A escolha do momento certo para vindimar a uva define este vinho. Desengaçada e esmagada para cuba de inox, fermenta sem controlo de temperatura, com leveduras indígenas e apenas com remontagens para manter a manta molhada e evitar contaminações. Após as fermentações alcoólica e malolática, estagiou em barricas de carvalho Francês usadas por 12 meses. Engarrafado sem estabilização ou filtração.
De cor ruby, apresenta no nariz muita fruta preta e vermelha fresca, com algumas notas vegetais e especiaria. Na boca é elegante, intenso e muito equilibrado, com uma acidez vibrante que o mantém vivo na boca e a pedir mais.
Foram produzidas apenas 1500 garrafas numeradas.
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.