Uvas colhidas à mão em pequenas caixas de 20kg. Foram mantidas em câmara de frio por 24h antes de serem prensadas. O mosto resultante fermentou espontaneamente em barricas de carvalho francês usadas (70%) e cuba de inox (30%). Estágio (sem batonagem) de 12 meses antes de lote e engarrafamento. 12 meses de estágio em garrafa para integração antes de entrada no mercado.
De cor amarelo brilhante, no nariz apresenta uma combinação harmoniosa entre fruta cítrica, verde e de caroço fresca, e alguma torrada e fumo. Na boca é vibrante, com muita complexidade e intensidade, a fruta fresca domina, demonstra também alguma cremosidade.
Produzidas apenas 700 garrafas devidamente numeradas.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Tejo |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Arinto |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Hugo Mendes |
Teor alcóolico | 12% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados, Carnes brancas grelhadas, Peixe assado no forno |
- Compre 3 por 23,66 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 22,41 € cada e poupe 10%
Uvas colhidas à mão em pequenas caixas de 20kg. Foram mantidas em câmara de frio por 24h antes de serem prensadas. O mosto resultante fermentou espontaneamente em barricas de carvalho francês usadas (70%) e cuba de inox (30%). Estágio (sem batonagem) de 12 meses antes de lote e engarrafamento. 12 meses de estágio em garrafa para integração antes de entrada no mercado.
De cor amarelo brilhante, no nariz apresenta uma combinação harmoniosa entre fruta cítrica, verde e de caroço fresca, e alguma torrada e fumo. Na boca é vibrante, com muita complexidade e intensidade, a fruta fresca domina, demonstra também alguma cremosidade.
Produzidas apenas 700 garrafas devidamente numeradas.
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.