As uvas para este vinho foram desengaçadas e esmagadas para o deposito onde fermentou, espontaneamente sem controlo de temperatura. Após o fim da fermentação alcoólica, o depósito foi tapado e as massas permaneceram em contacto com o vinho por 6 meses.
As massas foram prensadas e passada uma semana, o vinho foi passado a limpo e engarrafado, sem estabilização ou filtração.
De cor amarelo palha, no nariz mostra aromas de fruta cítrica como toranja, limão maduro e alguma nectarina, aromas vegetais bem presentes. Na boca mostra alguma estrutura, muito bem equilibrado e com ótima acidez, termina longo.
Recomenda-se abrir 1 hora antes de servir à temperatura de 12º. Acompanha muito bem pratos vegetarianos.
Tipologia | Vinho Branco |
---|---|
País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Arinto |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Hugo Mendes |
Teor alcóolico | 11% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Peixes gordos grelhados, Vegetarianos |
- Compre 3 por 14,16 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 13,41 € cada e poupe 10%
As uvas para este vinho foram desengaçadas e esmagadas para o deposito onde fermentou, espontaneamente sem controlo de temperatura. Após o fim da fermentação alcoólica, o depósito foi tapado e as massas permaneceram em contacto com o vinho por 6 meses.
As massas foram prensadas e passada uma semana, o vinho foi passado a limpo e engarrafado, sem estabilização ou filtração.
De cor amarelo palha, no nariz mostra aromas de fruta cítrica como toranja, limão maduro e alguma nectarina, aromas vegetais bem presentes. Na boca mostra alguma estrutura, muito bem equilibrado e com ótima acidez, termina longo.
Recomenda-se abrir 1 hora antes de servir à temperatura de 12º. Acompanha muito bem pratos vegetarianos.
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.