As uvas para este vinho foram desengaçadas e esmagadas para o deposito onde fermentou, espontaneamente sem controlo de temperatura. A fim de evitar demasiada extração, foi prensado cedo e concluiu fermentação alcoólica e malolática antes de ser trasfegado para barricas usadas de carvalho francês. Estagiou durante 12 meses antes de serem loteadas e engarrafadas sem colagens ou filtrações.
De cor ruby, no nariz expressa fruta vermelha muito fresca (romã, morango, ameixa), um lado balsâmico muito interessante e folha de tomate. Na boca tem uma acidez vibrante, enchendo a boca de frescura, o tanino é muito subtil, a fruta é fresca e intensa, tornando-o num vinho muito agradável e prazeroso.
Tipologia | Vinho Tinto |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Tinto jovem, fresco e frutado |
Casta | Touriga Franca |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Hugo Mendes |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes brancas grelhadas, Pizza, Peixe assado no forno, Nem precisa de comida! |
- Compre 3 por 12,26 € cada e poupe 5%
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As uvas para este vinho foram desengaçadas e esmagadas para o deposito onde fermentou, espontaneamente sem controlo de temperatura. A fim de evitar demasiada extração, foi prensado cedo e concluiu fermentação alcoólica e malolática antes de ser trasfegado para barricas usadas de carvalho francês. Estagiou durante 12 meses antes de serem loteadas e engarrafadas sem colagens ou filtrações.
De cor ruby, no nariz expressa fruta vermelha muito fresca (romã, morango, ameixa), um lado balsâmico muito interessante e folha de tomate. Na boca tem uma acidez vibrante, enchendo a boca de frescura, o tanino é muito subtil, a fruta é fresca e intensa, tornando-o num vinho muito agradável e prazeroso.
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.