Uvas de 70% Arinto e 30% Fernão Pires, vindimadas mais cedo, fermentam em conjunto a temperatura controlada. Parte do lote (30%) estagia em barricas de carvalho Frânces usadas e o restante estágio 10 meses em cuba de inox antes do engarrafamento.
De cor amarelo limão, apresenta aromas de fruta cítrica fresca, alguma fruta branca e floral, suave tosta e gengibre. Na boca é complexo, sabor intenso e expressivo, acidez muito bem integrada, termina na boca com uma sensação de elegância e frescura. Acompanha bem queijos de pasta mole, bacalhau à brás, sushi e mariscos.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos 90|100
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
17pts Jancis Robinson
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Lisboa |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Arinto, Fernão Pires/Maria Gomes |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Hugo Mendes |
Teor alcóolico | 12% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Marisco, Sushi, Peixes gordos grelhados, Peixe assado no forno |
Uvas de 70% Arinto e 30% Fernão Pires, vindimadas mais cedo, fermentam em conjunto a temperatura controlada. Parte do lote (30%) estagia em barricas de carvalho Frânces usadas e o restante estágio 10 meses em cuba de inox antes do engarrafamento.
De cor amarelo limão, apresenta aromas de fruta cítrica fresca, alguma fruta branca e floral, suave tosta e gengibre. Na boca é complexo, sabor intenso e expressivo, acidez muito bem integrada, termina na boca com uma sensação de elegância e frescura. Acompanha bem queijos de pasta mole, bacalhau à brás, sushi e mariscos.
Avaliações e Prémios
Revista de Vinhos 90|100
Revista de Vinhos - Selo "Melhor de Portugal" 2023
17pts Jancis Robinson
Sobre o produtor
Em 2016, Hugo Mendes, natural de Santarém, lançou um projeto pessoal e realizou o primeiro crowdfunding em Portugal para a criação de um vinho. O facto de não possuir vinhas próprias permite ao enólogo e produtor escolher as uvas que pretende utilizar em cada colheita, utilizando para o efeito como critérios serem uvas de castas portuguesas e de excelente qualidade. É esta a visão de um enólogo português sobre os vinhos portugueses feitos com castas portuguesas e com intervenção mínima das adegas onde trabalha, localizadas atualmente em Alenquer (região de Lisboa) e em Tomar (região do Tejo), numa tentativa de provar que é possível fazer coisas de grande nível recorrendo apenas ao que é nosso.