Proveniente de solos de aluvião, com algum calhau rolado, as uvas que estão na origem deste vinho foram manualmente vindimadas e após seleção manual de cachos inteiros, foram desengaçadas e suavemente prensadas, a fermentação decorre com temperatura controlada (12-16º) em cubas de Inox. Em seguida estagia em barricas de carvalho Francês entre 6 a 8 meses.
De cor amarelo palha, mostra aromas complexos de fruta tropical e citrina, pêssego em calda e notas tostadas da madeira. É um vinho equilibrado, elegante, com bom volume e intensidade, terminando longo e persistente.
Recomenda-se o seu consumo entre os 10 e 12º, a acompanhar queijos de pasta mole e peixes condimentados.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Tejo |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Fernão Pires/Maria Gomes |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Luís Leão |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados, Peixe no tacho, Peixe assado no forno, Vegetarianos |
- Compre 3 por 15,68 € cada e poupe 5%
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Proveniente de solos de aluvião, com algum calhau rolado, as uvas que estão na origem deste vinho foram manualmente vindimadas e após seleção manual de cachos inteiros, foram desengaçadas e suavemente prensadas, a fermentação decorre com temperatura controlada (12-16º) em cubas de Inox. Em seguida estagia em barricas de carvalho Francês entre 6 a 8 meses.
De cor amarelo palha, mostra aromas complexos de fruta tropical e citrina, pêssego em calda e notas tostadas da madeira. É um vinho equilibrado, elegante, com bom volume e intensidade, terminando longo e persistente.
Recomenda-se o seu consumo entre os 10 e 12º, a acompanhar queijos de pasta mole e peixes condimentados.
Sobre o produtor
A Quinta do Paral segue a sua história quando, em 2017, o empresário Dieter Morszeck adquire 85 hectares de terra no Alentejo. Redesenhada em colaboração com o enólogo Luís Morgado Leão, o foco da quinta é a sustentabilidade ambiental e o respeito pela cultura e tradição alentejanas.
Dos seus solos complexos e diversificados, de terroir único, nascem vinhos com identidade ímpar. Saboreiam-se as tradições alentejanas num restaurante de eleição e repousa-se num hotel de charme com 21 quartos.
Apesar de ser um produtor alentejano, Gutta Supera é um vinho do Tejo. As uvas são provenientes de uma vinha comprada na zona de Alpiarça, um local com características excelentes para a produção de grandes vinhos brancos, segundo a opinião dos proprietários.