De cor amarelada, mostra aroma de frutos citrinos maduros, envolvido com notas vulcânicas. Na boca é muito envolvente, vibrante e fresco, terminando longo, mineral e salgado.
Feito a partir de um lote das castas autóctones dos Açores, provenientes de vinhas na ilha do Pico com diferentes exposições. Após cuidada seleção das uvas a fermentação aconteceu em cuba de inox a uma temperatura controlada de 15ºc.
Servir acompanhando saladas, mariscos, pratos de peixe e queijos pouco intensos.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Açores |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Arinto dos Açores, Verdelho, Terrantez do Pico |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Bernardo Cabral |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Saladas, Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados |
Prémios | Revista de Vinhos - 17pts, Revista Grandes Escolhas - 17,5pts |
- Compre 3 por 18,05 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 17,10 € cada e poupe 10%
De cor amarelada, mostra aroma de frutos citrinos maduros, envolvido com notas vulcânicas. Na boca é muito envolvente, vibrante e fresco, terminando longo, mineral e salgado.
Feito a partir de um lote das castas autóctones dos Açores, provenientes de vinhas na ilha do Pico com diferentes exposições. Após cuidada seleção das uvas a fermentação aconteceu em cuba de inox a uma temperatura controlada de 15ºc.
Servir acompanhando saladas, mariscos, pratos de peixe e queijos pouco intensos.
Sobre o produtor
A Cooperativa Vitivinícola da Ilha do Pico foi fundada em 1949, pelo esforço dos produtores, ao tentar recuperar as castas nobres e a cultura da vinha em curral de pedra, o que constitui, hoje uma paisagem classificada como Património Mundial pela UNESCO.
Na Cooperativa, as uvas apanhadas à mão nas vinhas rochosas permitem preservar a cultura autêntica que recorreu a singelas e frágeis paredes de pedra de basalto para proteger a vinha, que teimosamente vingaria, das condições climatéricas adversas que se fazem sentir neste Portugal Insular.
Técnicas, artes e tradições seculares que são ainda hoje a forma de brotar vinho da pedra.