Criado em vinhas plantadas em solos argilo-calcários, com a casta Baga. Vinificado de bica aberta com uma ligeiríssima prensagem em prensa de vácuo, por forma a obter um rendimento em mosto que não ultrapassa os 60%.
Segue-se uma fermentação em cubas de inox. Como a segunda fermentação ocorre na garrafa de serviço, o vinho estagia entre 3 a 6 meses sobre a borra antes de se proceder às operações necessárias ao seu acabamento.
Vinho ideal para acompanhar diversos menus, de entre os quais se destaca o leitão assado, mesmo que acompanhado por laranja, dado que a inexistência de taninos não colide com o sabor cítrico da laranja.
Também harmoniza com peixe, marisco e carnes assadas no forno, por possuir uma acidez elevada que balanceia com os sabores dessas iguarias. Deve servir-se a cerca de 8ºC para não destruir os aromas da casta.
Tipologia | Espumante |
---|---|
País | Portugal |
Região | Bairrada |
Estilo | Espumante jovem e fresco |
Casta | Baga |
Ano | 2021 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Luís Pato |
Teor alcóolico | 12,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados, Carnes brancas grelhadas, Carnes vermelhas grelhadas, Carne de tacho, Peixe no tacho, Peixe assado no forno |
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Criado em vinhas plantadas em solos argilo-calcários, com a casta Baga. Vinificado de bica aberta com uma ligeiríssima prensagem em prensa de vácuo, por forma a obter um rendimento em mosto que não ultrapassa os 60%.
Segue-se uma fermentação em cubas de inox. Como a segunda fermentação ocorre na garrafa de serviço, o vinho estagia entre 3 a 6 meses sobre a borra antes de se proceder às operações necessárias ao seu acabamento.
Vinho ideal para acompanhar diversos menus, de entre os quais se destaca o leitão assado, mesmo que acompanhado por laranja, dado que a inexistência de taninos não colide com o sabor cítrico da laranja.
Também harmoniza com peixe, marisco e carnes assadas no forno, por possuir uma acidez elevada que balanceia com os sabores dessas iguarias. Deve servir-se a cerca de 8ºC para não destruir os aromas da casta.
Sobre o produtor
A família Pato produz vinho na Quinta do Ribeirinho desde, pelo menos, o séc. XVIII.
João Pato começou a engarrafar vinho das suas vinhas em 1970, tornando-se o primeiro produtor/engarrafador na região da Bairrada depois da sua demarcação. O seu filho Luís Pato herdou o seu espírito inconformista e pioneiro, e em 1980 produz o seu primeiro vinho.
Em 1985 enceta duas revoluções na Bairrada: faz vinho tinto de uvas desengaçadas e estagia vinho em pipas novas de carvalho francês. Em 1988 planta Baga em "pé franco" (vinhas não-enxertadas) para compreender os vinhos pré-filoxera e produz o primeiro Vinhas Velhas do país.
Em 1995 lança vinhos de vinha única e em 2008 apresenta o seu primeiro Espumante de vinha única. Em 2011 surge o Fernão Pires, o primeiro tinto de uva branca, com 94% de Maria Gomes (Fernão Pires) e 6% de película de Baga.