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Domínio do Açor Vila Romana Tinto
"(...) produzido com 70% de Touriga Nacional e 30% de Tinta Roriz de diferentes parcelas da propriedade, fermentado sem esmagamento em lagares de granito e cubas de cimento, com fermentação malolática em inox. O envelhecimento foi em partes iguais em barricas usadas de 500 litros e cimento com as borras por 18 meses. Este é o tinto de entrada; tem um toque de rusticidade terrosa, caráter, notas de frutas silvestres e ervas e os taninos frontais da Tinta Roriz. Tem 13% de álcool, maturação moderada e sem aromas de carvalho e é de corpo médio, com um toque terroso no final também. Ele se abre na taça e se torna mais elegante e civilizado."
92pts Parker
| Tipologia | Vinho Tinto |
|---|---|
| País | Portugal |
| Região | Dão |
| Estilo | Tinto elegante e equilibrado |
| Casta | Touriga Nacional, Tinta Roriz |
| Ano | 2021 |
| Capacidade | 75cl |
| Enólogo | Luís Lopes |
| Teor alcóolico | 13% |
| Acidez |
|
| Corpo |
|
| Taninos |
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| Intensidade aromática |
|
| Harmonização sugerida | Carne de Caça, Ensopados, Assados |
| Prémios | Robert Parker - 92pts |
- Compre 3 por 17,10 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 16,20 € cada e poupe 10%
"(...) produzido com 70% de Touriga Nacional e 30% de Tinta Roriz de diferentes parcelas da propriedade, fermentado sem esmagamento em lagares de granito e cubas de cimento, com fermentação malolática em inox. O envelhecimento foi em partes iguais em barricas usadas de 500 litros e cimento com as borras por 18 meses. Este é o tinto de entrada; tem um toque de rusticidade terrosa, caráter, notas de frutas silvestres e ervas e os taninos frontais da Tinta Roriz. Tem 13% de álcool, maturação moderada e sem aromas de carvalho e é de corpo médio, com um toque terroso no final também. Ele se abre na taça e se torna mais elegante e civilizado."
92pts Parker
Sobre o produtor
Uma quinta histórica com património espectacular de vinhas velhas foi adquirida por um grupo de amigos em 2021. O Domínio do Açor está inserido em uma fascinante atmosfera junto à vila medieval de Oliveira do Conde. “Domínio” em alusão à filosofia de elaborar grandes vinhos de terroir no Dão, com uvas do “domaine”. E “do Açor” a evocar a geografia, defronte à Serra do Açor. Com a consultoria do mestre do terroir Pedro Parra e da enologia do talentoso Luís Lopes, com passagem pelo Comtes Lafon na Borgonha e pela Quinta da Pellada no Dão, o estilo é da elegância, frescura e mineralidade granítica.
