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Domínio do Açor Tinta Pinheira

Esgotado
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TW_15
55,50 €

Feito exclusivamente com uvas da casta Tinta Pinheira (também conhecida como Rufete) provenientes de vinhas com cerca de 33 anos e plantadas em solos graníticos. As são esmagadas em lagar, sem engaços, uva inteira, seguido de fermentação em cuba inerte, à temperatura de aproximadamente 20-24 graus. Importante referir que o vinho de prensa não é incorporado ao lote final, conferindo ainda mais pureza ao mesmo. Estágio sobre as borras finas em barricas de carvalho Francês da Borgonha por 16 meses. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento.

De cor rubi de média intensidade, no nariz emana elegância com aromas de frutas vermelhas maduras, muita especiaria sobretudo canela, bosque e ligeira tosta a dar ainda mais complexidade ao boquet. A boca é de uma leveza, elegância e delicadeza incríveis, com acidez perfeita a conferir muita frescura, a barrica muito bem integrada e taninos perceptíveis mas muito finos, a conferir um final longo, agradável e persistente.

Acompanha bem pratos de aves e outras carnes brancas tanto de forno como grelhadas ou até de tacho, sem excesso de condimentos, como por exemplo arroz de pato. 

Recomenda-se o seu consumo entre 15 e 16º.

 

Avaliações e prémios:

Revista Grandes Escolhas 18|20

Revista de Vinhos 95|100 - Altamente Recomendado

Mais informações
Tipologia Vinho Tinto
País Portugal
Região Dão
Estilo Tinto elegante e equilibrado
Casta Rufete/Tinta Pinheira
Ano 2021
Capacidade 75cl
Enólogo Luís Lopes
Teor alcóolico 12,5%
Acidez
Doçura
Corpo
Taninos
Intensidade aromática
Harmonização sugerida Carnes brancas grelhadas, Carne de tacho, Carne de Caça, Nem precisa de comida!
  • Compre 3 por 52,73 € cada e poupe 5%
  • Compre 6 por 49,95 € cada e poupe 10%

Feito exclusivamente com uvas da casta Tinta Pinheira (também conhecida como Rufete) provenientes de vinhas com cerca de 33 anos e plantadas em solos graníticos. As são esmagadas em lagar, sem engaços, uva inteira, seguido de fermentação em cuba inerte, à temperatura de aproximadamente 20-24 graus. Importante referir que o vinho de prensa não é incorporado ao lote final, conferindo ainda mais pureza ao mesmo. Estágio sobre as borras finas em barricas de carvalho Francês da Borgonha por 16 meses. Baixa adição de sulfitos antes do engarramento.

De cor rubi de média intensidade, no nariz emana elegância com aromas de frutas vermelhas maduras, muita especiaria sobretudo canela, bosque e ligeira tosta a dar ainda mais complexidade ao boquet. A boca é de uma leveza, elegância e delicadeza incríveis, com acidez perfeita a conferir muita frescura, a barrica muito bem integrada e taninos perceptíveis mas muito finos, a conferir um final longo, agradável e persistente.

Acompanha bem pratos de aves e outras carnes brancas tanto de forno como grelhadas ou até de tacho, sem excesso de condimentos, como por exemplo arroz de pato. 

Recomenda-se o seu consumo entre 15 e 16º.

 

Avaliações e prémios:

Revista Grandes Escolhas 18|20

Revista de Vinhos 95|100 - Altamente Recomendado

Sobre o produtor

Uma quinta histórica com património espectacular de vinhas velhas foi adquirida por um grupo de amigos em 2021. O Domínio do Açor está inserido em uma fascinante atmosfera junto à vila medieval de Oliveira do Conde. “Domínio” em alusão à filosofia de elaborar grandes vinhos de terroir no Dão, com uvas do “domaine”. E “do Açor” a evocar a geografia, defronte à Serra do Açor. Com a consultoria do mestre do terroir Pedro Parra e da enologia do talentoso Luís Lopes, com passagem pelo Comtes Lafon na Borgonha e pela Quinta da Pellada no Dão, o estilo é da elegância, frescura e mineralidade granítica.