O ícone da Cortes de Cima não era produzido desde a colheita 2014 e agora volta ao mercado dentro da nova filosofia holística do produtor, assinado pela revolucionária enóloga Anna Jorgensen.
O vinho está absolutamente incrível e nesta colheita de 2020 apresenta, ao contrário das edições anteriores, as seguintes características:
• Uvas 100% de cultivo biológico
• Colhidas manualmente
• Apenas leveduras selvagens
• 40% de engaço, antes totalmente desengaçado
• Menos extração, mais infusão
• Menos madeira nova no estágio
• Menos fruta primária, mais complexidade, menos fruta doce, apenas fruta madura
• Grande expressão do terroir, Syrah oriundo apenas das parcelas identificadas por Pedro Parra como as mais calcárias, limo-arenosas, com pouca argila
Tipologia | Vinho Tinto |
---|---|
País | Portugal |
Região | Alentejo |
Estilo | Tinto complexo e estruturado |
Casta | Syrah/Shiraz |
Ano | 2020 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Anna Jorgensen |
Teor alcóolico | 13,5% |
Acidez |
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Corpo |
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Taninos |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Carnes vermelhas grelhadas, Carne de tacho |
- Compre 3 por 80,75 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 76,50 € cada e poupe 10%
O ícone da Cortes de Cima não era produzido desde a colheita 2014 e agora volta ao mercado dentro da nova filosofia holística do produtor, assinado pela revolucionária enóloga Anna Jorgensen.
O vinho está absolutamente incrível e nesta colheita de 2020 apresenta, ao contrário das edições anteriores, as seguintes características:
• Uvas 100% de cultivo biológico
• Colhidas manualmente
• Apenas leveduras selvagens
• 40% de engaço, antes totalmente desengaçado
• Menos extração, mais infusão
• Menos madeira nova no estágio
• Menos fruta primária, mais complexidade, menos fruta doce, apenas fruta madura
• Grande expressão do terroir, Syrah oriundo apenas das parcelas identificadas por Pedro Parra como as mais calcárias, limo-arenosas, com pouca argila
Sobre o produtor
Cortes de Cima é uma epopeia que começa num veleiro a cruzar águas traiçoeiras, passa por campos de melão e tomate até chegar ao vinho. Esta é a história de um casal - ele dinamarquês e ela americana - que chegou a Portugal com o objetivo de encontrar um lugar para plantar uma vinha e criar uma família. Aventureiros e com vontade de inovar, plantaram uvas tintas numa região de brancos, e vinhas em pastagens costeiras.
Cortes de Cima é hoje uma referência no vinho português, com vinhos que falam de inovação, paixão e origem.