Os solos do Kimmeridgiano são conhecidos como “terres blanches” em Sancerre e formam uma marga calcária. É o mesmo solo dos grandes vinhos de Chablis e dos champagnes da Côte des Bar, e ao invés da amplitude de fruta que se encontra nos vinhos das “caillottes”, temos aqui concentração de mineralidade calcária e acidez cortante, vinhos que demandam tempo para mostrarem o seu melhor.
No nariz, revela aromas de frutas de polpa branca e frutas cítricas. A generosidade do solo resultou num vinho encorpado na boca. A fina mineralidade e acidez conferem frescura ao vinho.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | França |
Região | Sancerre |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Sauvignon Blanc |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Teor alcóolico | 12% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Marisco, Vegetarianos |
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Os solos do Kimmeridgiano são conhecidos como “terres blanches” em Sancerre e formam uma marga calcária. É o mesmo solo dos grandes vinhos de Chablis e dos champagnes da Côte des Bar, e ao invés da amplitude de fruta que se encontra nos vinhos das “caillottes”, temos aqui concentração de mineralidade calcária e acidez cortante, vinhos que demandam tempo para mostrarem o seu melhor.
No nariz, revela aromas de frutas de polpa branca e frutas cítricas. A generosidade do solo resultou num vinho encorpado na boca. A fina mineralidade e acidez conferem frescura ao vinho.
Sobre o produtor
Stéphane Riffault é hoje um dos melhores vignerons de Sancerre e do Loire, um craque da biodinâmica que assume riscos na adega para valorizar as diferentes exposições e parcelas de marga kimmeridgiana (Boucauds), de calcário (Chasseignes) e de sílex (Chailloux), seja em betão ou em tonéis troncocónicos de madeira, com o mesmo drama e precisão.