Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral.
Duas castas internacionais integram o lote, fermentadas em conjunto, promovendo-se deste modo uma superior integração das suas particulares qualidades.
Uma das castas é conhecida pela sua personalidade aromática, de tonalidades densas, e cheia de apontamentos de frutos brancos maduros. A outro, pelo contrário, joga mais na austeridade e na delicadeza, onde surgem leves toques florais, contribuindo para a harmonia do lote! Na boca o volume e densidade de uma, contrastam harmoniosamente com a firmeza e contenção da outra.
O casamento feliz destas duas castas foi apadrinhado pelo particular terroir da Quinta da Teixuga, ao dar às duas castas internacionais todas as condições para desenvolverem a sua personalidade, influenciadas, no entanto, pelo temperamento português!
Pela sua frescura e equilíbrio harmoniza bem com mariscos frios, pratos Italianos com queijo, peixe na grelha, frutos secos com mel.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
Tipologia | Vinho Branco |
---|---|
País | Portugal |
Região | Dão |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Blend |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Carla Rodrigues, Carloto Magalhães e Manuel Vieira |
Teor alcóolico | 13% |
Acidez |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Marisco, Peixes magros grelhados, Peixes gordos grelhados |
Prémios | Revista Grandes Escolhas - 17pts |
- Compre 3 por 10,36 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 9,81 € cada e poupe 10%
Do latim clandestinus. Às ocultas; feito às escondidas; sem ninguém saber; oculto; que é contrário às leis ou moral. Plantadas a céu aberto e em pleno coração do Dão, as uvas que dão corpo a este Clandestino têm origem distante. Feito em jeito cúmplice, por todos os que as colheram e trabalharam, este vinho revela-se fresco, guloso, enigmático e até – dizem as más línguas – imoral.
Duas castas internacionais integram o lote, fermentadas em conjunto, promovendo-se deste modo uma superior integração das suas particulares qualidades.
Uma das castas é conhecida pela sua personalidade aromática, de tonalidades densas, e cheia de apontamentos de frutos brancos maduros. A outro, pelo contrário, joga mais na austeridade e na delicadeza, onde surgem leves toques florais, contribuindo para a harmonia do lote! Na boca o volume e densidade de uma, contrastam harmoniosamente com a firmeza e contenção da outra.
O casamento feliz destas duas castas foi apadrinhado pelo particular terroir da Quinta da Teixuga, ao dar às duas castas internacionais todas as condições para desenvolverem a sua personalidade, influenciadas, no entanto, pelo temperamento português!
Pela sua frescura e equilíbrio harmoniza bem com mariscos frios, pratos Italianos com queijo, peixe na grelha, frutos secos com mel.
Recomenda-se o seu consumo entre 10 e 12º.
Sobre o produtor
Situada em Vilar Seco, concelho de Nelas, no distrito de Viseu, a Quinta da Teixuga é uma propriedade de 30 hectares.
Situada em pleno coração da Região do Dão, está rodeada por maciços montanhosos, como a Serra da Estrela e Caramulo. Esta localização permite excelentes amplitudes térmicas para uma boa maturação das uvas levando a que o seu lento amadurecimento produza vinhos de aromas ricos e boa acidez.
Foi na Quinta da Teixuga que se inaugurou em 2017 a nova Adega, de cariz moderno, fruto de uma obra arrojada e inigualável com capacidade para vinificar 400.000 litros. A região do Dão adquire assim a jovialidade há muito ambicionada, sendo o projeto Caminhos Cruzados carinhosamente apelidada de "O Novo Dão", devido ao seu renascimento sob alçada moderna.