Das vinhas da costa litoral plantadas nas areias frescas da costa atlântica, perto de Vila Nova de Milfontes, o Alvarinho e Sauvignon Blanc, numa relação de equilíbrio com Viogner das vinhas do interior, na Vidigueira. A vindima é manual e realizada à noite, nas horas mais frescas da madrugada, com escolha de cachos na chegada à adega antes da prensagem e decantação a frio.
Fermentação ocorre espontaneamente com leveduras indígenas, seguindo uma filosofia de intervenção mínima. O vinho estagiou em tanque sobre as borras finas durante 12 meses. Estabilizado naturalmente antes do engarrafamento com ligeira filtração.
De cor limão brilhante, no nariz mostra toda a frescura da fruta cítrica, ligeiro tropical e algum vegetal. Na boca elegante, ótima harmonia de sabores, boa acidez a conferir equilíbrio e frescura.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
Tipologia | Vinho Branco |
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País | Portugal |
Região | Alentejo |
Estilo | Branco equilibrado e sedoso |
Casta | Alvarinho, Loureiro, Sauvignon Blanc, Viogner |
Ano | 2022 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Anna Jorgensen |
Teor alcóolico | 11,5% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Aperitivos, Queijos, Peixes gordos grelhados |
- Compre 3 por 18,34 € cada e poupe 5%
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Das vinhas da costa litoral plantadas nas areias frescas da costa atlântica, perto de Vila Nova de Milfontes, o Alvarinho e Sauvignon Blanc, numa relação de equilíbrio com Viogner das vinhas do interior, na Vidigueira. A vindima é manual e realizada à noite, nas horas mais frescas da madrugada, com escolha de cachos na chegada à adega antes da prensagem e decantação a frio.
Fermentação ocorre espontaneamente com leveduras indígenas, seguindo uma filosofia de intervenção mínima. O vinho estagiou em tanque sobre as borras finas durante 12 meses. Estabilizado naturalmente antes do engarrafamento com ligeira filtração.
De cor limão brilhante, no nariz mostra toda a frescura da fruta cítrica, ligeiro tropical e algum vegetal. Na boca elegante, ótima harmonia de sabores, boa acidez a conferir equilíbrio e frescura.
Recomenda-se o seu consumo entre 8 e 10º.
Sobre o produtor
No seu retorno a Portugal após anos de estudo e experiências fora, incluindo um bacharelado na “Harvard da viticultura e enologia”, a University of Adelaide, e estágios em produtores espectaculares na Austrália, Nova Zelândia, EUA e Stéphane Ogier em Côte-Rotie, a “Anna do mundo” quis, decididamente, revelar um novo e incrível Alentejo. Dos seus ensaios admiráveis, que vão de 700 metros de altitude da Serra de São Mamede ao nível do mar das suas vinhas na Costa Alentejana, o refinamento, precisão e frescor reverberam com energia contagiante. A exploração do terroir, o cultivo orgânico e o cuidado único com a viticultura dão vida a vinhos extremamente verticais e repletos de “factor drama”.