Produzido com uvas da Fajã dos Padres, zona sul da Ilha da Madeira, Malvasia Cândida foi a primeira casta a ser plantada na Ilha da Madeira e chegou à Fajã dos Padres através dos Padres Jesuítas, já na segunda metade do século XVI. Este vinho estagiou durante 25 anos na adega da propriedade, situada junto ao mar, e constitui já o quarto engarrafamento efetuado pelos Vinhos Barbeito desde 2012.
De cor castanho escuro, tem um bouquet fresco e intenso com notas de café, madeira, algum terroso, cravinho, noz-moscada e melaço. Robusto na boca e com uma acidez cítrica bem vincada. Agridoce no final de boca bastante persistente.
Recomenda-se o seu consumo entre 14 e 16º, como digestivo e acompanhamento com charutos ou cachimbo. Mantém-se em boas condições de consumo vários meses após a sua abertura.
Tipologia | Fortificado |
---|---|
País | Portugal |
Região | Madeira |
Estilo | Vinho Madeira |
Casta | Malvasia Cândida |
Ano | 1996 |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Ricardo Diogo Vasconcelos de Freitas |
Teor alcóolico | 19% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Aperitivos, Sobremesas, Nem precisa de comida! |
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Produzido com uvas da Fajã dos Padres, zona sul da Ilha da Madeira, Malvasia Cândida foi a primeira casta a ser plantada na Ilha da Madeira e chegou à Fajã dos Padres através dos Padres Jesuítas, já na segunda metade do século XVI. Este vinho estagiou durante 25 anos na adega da propriedade, situada junto ao mar, e constitui já o quarto engarrafamento efetuado pelos Vinhos Barbeito desde 2012.
De cor castanho escuro, tem um bouquet fresco e intenso com notas de café, madeira, algum terroso, cravinho, noz-moscada e melaço. Robusto na boca e com uma acidez cítrica bem vincada. Agridoce no final de boca bastante persistente.
Recomenda-se o seu consumo entre 14 e 16º, como digestivo e acompanhamento com charutos ou cachimbo. Mantém-se em boas condições de consumo vários meses após a sua abertura.
Sobre o produtor
Fundada em 1946 por Mário Barbeito de Vasconcelos, a empresa Vinhos Barbeito foi sempre gerida pela família. Em 1985, aquando do falecimento de Mário Barbeito de Vasconcelos, a sua filha Manuela de Vasconcelos ocupou o seu lugar na gestão da empresa, uma vez que já trabalhava em Vinhos Barbeito desde 1976. Uma das tarefas mais importantes foi dar continuidade ao trabalho iniciado por Mário Barbeito, através de visitas regulares a importadores e presenças em feiras. Atualmente, a proximidade com os clientes e fornecedores continua a fazer parte da filosofia da empresa.