Uvas de diversas vinhas de qualidade da área do Estreito de Câmara de Lobos e Prazeres. Uvas prensadas em prensa pneumática. Interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%).
Lote de Tinta Negra e Verdelho estagiado em Canteiro durante 5 anos em cascos de carvalho Francês. Para este lote foram seleccionamos vinhos cujas temperaturas estáveis ao longo do ano originaram este vinho com níveis de açúcar e acidez equilibrados.
De cor leve dourado, no nariz é aromático com notas de frutos secos, flor de laranjeira e fruta cristalizada. Cheio de boca e de extrema suavidade. Final mineral longo e fresco.
Excelente como aperitivo, salgados, azeitonas, tapas, consommé, charcutaria e queijos.
Recomenda-se servir a 11º-12º. Mantém-se em boas condições vários meses após a sua abertura.
Tipologia | Fortificado |
---|---|
País | Portugal |
Região | Madeira |
Estilo | Vinho Madeira |
Casta | Verdelho, Tinta Negra |
Capacidade | 75cl |
Enólogo | Ricardo Diogo Vasconcelos de Freitas |
Teor alcóolico | 18% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Aperitivos, Queijos |
- Compre 3 por 13,78 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 13,05 € cada e poupe 10%
Uvas de diversas vinhas de qualidade da área do Estreito de Câmara de Lobos e Prazeres. Uvas prensadas em prensa pneumática. Interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%).
Lote de Tinta Negra e Verdelho estagiado em Canteiro durante 5 anos em cascos de carvalho Francês. Para este lote foram seleccionamos vinhos cujas temperaturas estáveis ao longo do ano originaram este vinho com níveis de açúcar e acidez equilibrados.
De cor leve dourado, no nariz é aromático com notas de frutos secos, flor de laranjeira e fruta cristalizada. Cheio de boca e de extrema suavidade. Final mineral longo e fresco.
Excelente como aperitivo, salgados, azeitonas, tapas, consommé, charcutaria e queijos.
Recomenda-se servir a 11º-12º. Mantém-se em boas condições vários meses após a sua abertura.
Sobre o produtor
Fundada em 1946 por Mário Barbeito de Vasconcelos, a empresa Vinhos Barbeito foi sempre gerida pela família. Em 1985, aquando do falecimento de Mário Barbeito de Vasconcelos, a sua filha Manuela de Vasconcelos ocupou o seu lugar na gestão da empresa, uma vez que já trabalhava em Vinhos Barbeito desde 1976. Uma das tarefas mais importantes foi dar continuidade ao trabalho iniciado por Mário Barbeito, através de visitas regulares a importadores e presenças em feiras. Atualmente, a proximidade com os clientes e fornecedores continua a fazer parte da filosofia da empresa.