Uvas de diversas vinhas de qualidade da área de Campanário, Estreito da Calheta e Prazeres. Uvas prensadas em prensa contínua. Interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%).
Boal estagiado em Canteiro durante 10 anos em cascos de carvalho Francês. Para este lote foram seleccionados vinhos cujas temperaturas estáveis ao longo do ano originaram este vinho com níveis de açúcar e acidez equilibrados.
De cor dourada brilhante, no aroma apresenta notas perfumadas, com frutos secos, caramelo, iodo, figos e madeira bem integrada. Paladar suave e melado, sabores de nozes caramelizadas. Excelente acidez no final picante e fresco.
Excelente como digestivo, bolos ricos em fruta, foie-gras, pudins e queijos.
Recomenda-se servir a 13-14º. Mantém-se em boas condições meses após a sua abertura.
Tipologia | Fortificado |
---|---|
País | Portugal |
Região | Madeira |
Estilo | Vinho Madeira |
Casta | Boal |
Capacidade | 50cl |
Enólogo | Ricardo Diogo Vasconcelos de Freitas |
Teor alcóolico | 19% |
Acidez |
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Doçura |
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Corpo |
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Intensidade aromática |
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Harmonização sugerida | Queijos, Sobremesas |
- Compre 3 por 37,05 € cada e poupe 5%
- Compre 6 por 35,10 € cada e poupe 10%
Uvas de diversas vinhas de qualidade da área de Campanário, Estreito da Calheta e Prazeres. Uvas prensadas em prensa contínua. Interrupção da fermentação através da adição de álcool vínico (96%).
Boal estagiado em Canteiro durante 10 anos em cascos de carvalho Francês. Para este lote foram seleccionados vinhos cujas temperaturas estáveis ao longo do ano originaram este vinho com níveis de açúcar e acidez equilibrados.
De cor dourada brilhante, no aroma apresenta notas perfumadas, com frutos secos, caramelo, iodo, figos e madeira bem integrada. Paladar suave e melado, sabores de nozes caramelizadas. Excelente acidez no final picante e fresco.
Excelente como digestivo, bolos ricos em fruta, foie-gras, pudins e queijos.
Recomenda-se servir a 13-14º. Mantém-se em boas condições meses após a sua abertura.
Sobre o produtor
Fundada em 1946 por Mário Barbeito de Vasconcelos, a empresa Vinhos Barbeito foi sempre gerida pela família. Em 1985, aquando do falecimento de Mário Barbeito de Vasconcelos, a sua filha Manuela de Vasconcelos ocupou o seu lugar na gestão da empresa, uma vez que já trabalhava em Vinhos Barbeito desde 1976. Uma das tarefas mais importantes foi dar continuidade ao trabalho iniciado por Mário Barbeito, através de visitas regulares a importadores e presenças em feiras. Atualmente, a proximidade com os clientes e fornecedores continua a fazer parte da filosofia da empresa.